A terceira ideia errônea que distorce a realidade!
“Não tenho qualquer controle sobre minha felicidade. Esta é inteiramente determinada por circunstâncias externa”.
Obviamente, esta distorção é uma mentira que ‘digo a mim mesmo’ para evitar os desafios e a responsabilidade. Às vezes é mais fácil ser um mártir – cair no chão e fingir-se de morto – ser vítima das circunstâncias, do que reavaliar minha situação e fazer o que for possível. A pessoa que está no seu centro, na ‘sua razão maior’ sabe que a felicidade não é determinada pela por eventos ou forças externas. É muito mais uma questão de atitudes, e atitudes não podem ser coagidas por forças externas – estas causam, no máximo, uma aflição física. A felicidade ou infelicidade é muito mais determinada pela maneira como os eventos são percebidos, avaliados e verbalizados internamente. Na verdade, a felicidade vem de dentro, como os sábios tem afirmado durante séculos.
Reflita sobre as seguintes questões, pois elas podem conter respostas que são verdadeiras chaves:
Como você se sente em relação a si mesma e a sua vida?
Até que ponto sua vida tem sentido, é plena e rica?
Você se sente seguro/a com os outros?
Você se sente a vontade com relação a seu eu mais íntimo na presença de outros, ou pelo menos com certas pessoas com quem você tem alguns objetivos comum?
“O que importa não são os fatos, mas o significado Que esses fatos tem para cada pessoa” Albert Ellis
Segue a segunda ideia errônea:
2) Preciso ser amado e aprovado por todos os membros de minha comunidade, especialmente pelos que são mais importantes para mim.
Todo objetivo inatingível e que leva obrigatoriamente ao fracasso, é um objetivo irracional. Ninguém jamais será amado e aprovado de maneira universal. Quanto maior o esforço que a pessoa fizer nesse sentido, mais ansiosa, frustrada e autodestrutiva irá se tornar. Passei mais de dois terços de minha vida acreditando nesta falsa visão, investindo e insistindo num personagem (persona), que não fazia sentido, não era visto, reconhecido e recompensado. O fruto da falta de ética e justiça para comigo mesmo gerou como consequência frustração e desarmonia. Continue lendo “Necessidade de Aprovação”
Visão, que nos tem oferecido previsibilidade e consistência.” John Powel
Albert Ellis, psicólogo americano e autor de mais de 50 livros, aos 19 anos era um jovem tímido que decidiu fazer algo para vencer sua timidez; ele elaborou um exercício: sentava-se num banco de um parque e se obrigava a falar com todas as mulheres que se aproximassem. Em um mês conseguiu o feito de dirigir a palavra a 130 mulheres. Há alguns anos declarou ao jornal The New York Time: Trinta se salvaram, mas falei com as outras cem. Nenhuma vomitou nem chamou a polícia.
Nesse breve espaço quero discorrer e sugerir que cada um faça uma auto-verificação, sobre uma lista de onze paradigmas, (padrões, formas de ver a realidade / o mundo), que Albert Ellis constatou, que podem estar instaurados, sobretudo nas pessoas inquietas, perturbadas ou agitadas emocional e psicologicamente.
“A marca das empresas excelentes, não é a ausência de dificuldades. É a habilidade de retornar dos infortúnios, mesmo das piores catástrofes, mais forte do que antes.
Grandes nações empresas, instituições e indivíduos, podem declinar e se recuperar. Desde que você não acabe totalmente nocauteado para fora do ringue, ainda há esperança.
Nunca entregue os pontos. Seja firme em matar ideias de negócios que fracassaram, até mesmo grandes operações em que trabalhou por longo tempo, mas nunca desista de construir uma empresa excelente.
Sucesso nada mais é do que fracassar, e se levantar mais uma vez, infinitamente.” (Jim Collins)
Quais as causas mais comuns para o declínio? É possível reconhecê-las com antecedência? Como e até quando é possível revertê-las?
Jim Collins, estudioso nos temas como gestão e liderança, apresenta em seu livro ‘Como as Gigantes Caem’ (How the Mighty Fall), um estudo de como aquelas empresas taxadas como imbatíveis e poderosas começaram seu processo de decadência… os sinais externos da queda aparecerem muito antes que fossem possíveis detectá-los visivelmente.
A extensa pesquisa feita por Jim Collins e sua equipe, tendo como base décadas de dados nas empresas famosas tais como, IBM, HP, Merk, Nuvor, revela que a queda de empresas passa por um processo de declínio de cinco estágios e que se forem detectados antecipadamente podem reverter a bancarrota.
A seguir deixo breve síntese dos cinco estágios, que afirmo, servem para qualquer empresa e se encaixam perfeitamente para cada indivíduo no seu processo de realização pessoal e profissional, confira: Continue lendo “Os Poderosos também caem…”
Um pensamento
muitas vezes pensado e experimentado com certo conteúdo emocional, se torna uma
crença!
Um dos primeiros master coach que eu tive, explicava de uma forma simples um dos
principais conceitos do trabalho de Coaching, às Crenças Limitantes. Isso tem
relação com nossa escala de níveis neurológicos: crenças e valores são os
elementos que liberam nossa energia ou a bloqueiam completamente; são nossos
mais potentes repressores ou motivadores.
Vemos e descrevemos o mundo que
nos cerca, de acordo com a visão que temos internamente sobre realidade. Nossa
visão de mundo é fruto das informações (formações internas), que fomos tendo
desde nossa tenra idade: na família, escola, igreja, comunidade, etc. Essa
formatação são nossos paradigmas, padrões ou lentes que regulam nossa maneira
de perceber o mundo. Colocados nessa forma, passamos a responder as expectativas
desses padrões. Passamos a ter necessidade estarmos adaptados a esse sistema
todo, até que a por fim, um dia desses, essa forma fica apertada demais ou tão
difusa que não nos cabe mais atender… ou adoecemos ou mudamos a forma! Portanto,
não vemos o mundo como ele é, e sim, como nós somos!
Segundo a visão da neurociência, não
percebemos o mundo que nos cerca diretamente; tudo aquilo que chega até a
janela de nossos sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato) passa por um
processo de filtragem onde é interpretado. O processo de interpretação depende
essencialmente de nossas crenças e valores;
em outras palavras, vemos o mundo a partir das coisas que acreditamos.
É simples entender isto: por exemplo, alguém vê uma forma
comprida meio enrolada numa rua sombria; ele imagina que se trata de uma cobra;
ele sente medo por ter necessidade de segurança, fica apavorado e fuge.
Como surgem as Crenças Limitantes
Uma crença limitante ocorre normalmente a partir de uma
generalização de alguma experiência dolorosa; uma criança, por exemplo, resolve
correr para brincar; enquanto está correndo tropeça em algo que estava no chão
e cai. Essa experiência é interpretada pela mente: uma criança pode ser
ensinada a analisar cada situação de sua vida como uma experiência única, e ela
pode entender que caiu naquela ocasião porque não viu um objeto que estava no
chão; daí ela pode extrair uma regra generalizante: preste atenção no trajeto quando estiver correndo. Ou então, o que
é mais comum, ela pode partir diretamente para uma interpretação generalizante:
eu corri e me machuquei; correr é
perigoso, não é bom correr.
Traumas são bons exemplos de crenças limitantes graves, que produzem sérias limitações na vida da pessoa; fobias como medo de nadar, de falar em público, de subir num elevador, de voar num avião, etc.
Nossos pais, embora normalmente bem-intencionados, também
desempenham um papel importante no processo de construção de crenças
limitantes; primeiro de tudo porque eles nos ensinam suas próprias crenças
limitantes; em segundo lugar, porque muitas vezes utilizam o medo como recurso
didático.
Há uma anedota muito comum no humor judaico que ilustra
como isso acontece: o pai incentiva o filho pequeno a subir um degrau da escada
e pular; “pode pular, papai te segura”. O garoto pula e é segurado
pelo pai. O pai então o convence a subir mais um degrau e pular novamente, com
o mesmo argumento. O garoto adquire confiança com a brincadeira e resolve pular
de uma altura de vários degraus. O pai então se afasta e ele se esborracha no
chão. “Que isso lhe sirva de lição!”, diz o pai ao garoto machucado;
“nunca confie em outras pessoas!”
É assim que vamos internalizar frases do tipo:
“isso é demais para você, procure algo que esteja ao seu
alcance”
“Quem nasceu para tostão, nunca vai chegar à milhão”
“Você não vai conseguir”
“Você acha que o dinheiro cresce em árvores ou cai do céu?”.
“Sem sofrimento não se consegue nada”.
O indivíduo vai assimilar tudo isso e reproduzir como se
fossem verdades absolutas:
Eu não consigo me organizar;
Eu nunca vou conseguir atingir meus objetivos;
Eu não consigo concretizar meus propósitos;
Eu não tenho direito a ter esta conquista;
Eu não sei como posso resolver este problema;
Eu não tenho capacidade de aprender isto;
Eu não consigo, eu não posso, eu não sei;
Eu passei da idade;
Eu não tenho idade;
Isso é muito difícil;
Isso é impossível;
Só mais tarde…;
É cedo ainda….
Isso é só pra quem tem ou pode…
Tem gente pior…
Como é possível quebrar esse tipo de padrão de
comportamento? As pessoas gostam de dizer que isso é muito difícil; na verdade
é um processo que exige tempo e perseverança. A grande dificuldade normalmente
reside em se dar conta da situação: a
pessoa internaliza suas “verdades” de tal maneira, que não consegue
perceber que está se auto sabotando; sem essa percepção nenhum progresso é
possível.
Reflita sobre isto e questione sua forma de pensar e ver
as situações, bem como suas crenças;
Quais as evidências de que isto é verdade?
Essa forma de pensar pode ser uma maneira
de se proteger?
Essa forma de pensar pode estar
representando uma maneira de você se manter na zona de conforto?
De que modo esse pensamento contribui para
que você encontre uma solução?
O que você ganha pensando assim? E o que
perde?
Como esse novo entendimento muda seu modo
de ver a situação?
Faça boas reflexões e pratique diariamente a auto-observação, para perceber quais as crenças que o impulsionam na direção dos seus propósitos e quais as que estão sabotando suas decisões e escolhas!
Criamos a realidade que vivemos a partir dos nossos pensamentos, que por sua vez geram imagens, formas de vermos a realidade, ou seja, enxergar o mundo que vivemos. Muitos desses pensamentos vêm carregados de emoções e muitas emoções originam outros pensamentos. Um pensamento muitas vezes pensado com uma doze de significativa de sentimentos, se tornam crenças. Algumas vezes, crenças errôneas e enraizadas, que geram distorções na percepção e interpretação dos eventos que acontecem cotidianamente. Ou seja, nossa cosmo visão fica turva, distorcida.
Quero trazer uma reflexão sobre a Terapia Racional-Emotiva, através do olhar de Albert Ellis, que teoriza que o ser humano é singularmente racional e irracional. Todas as questões psicológicas e emocionais são provocadas por ideias e pensamentos irracionais ou ilógicos.*
Ellis afirma que as pessoas não se perturbam emocional e psicologicamente pelos eventos das coisas, mas pela visão, pela forma de perceber que têm dos eventos ou coisas. Por exemplo, ter baixa estatura, estar doente ou ser calvo não são problemas em si mesmos, nem resultam necessariamente em perturbação emocional ou psicológica. No entanto, se eu distorcer o significado destas condições ou exagerar sua importância, terei, com certeza, problemas dolorosos. Como consequência, Ellis considera que toda a esperança de felicidade e de uma vida plena está na reorganização do pensamento de cada pessoa.
Albert Ellis, afirma que as experiências de aprendizagem na primeira infância têm um efeito profundo sobre o pensamento e comportamento racional ou irracional da pessoa. A perpetuação de ideias distorcidas, e que foram adquiridas na infância, é a fonte principal de infelicidade no decorrer da vida. Uma vez que nossos pensamentos e ideias são a causa de nossas emoções, o equilíbrio emocional só se torna possível através do ajustamento do pensamento da pessoa. É a falsa interpretação de uma situação que leva à perturbação emocional e psicológica.
Se conscientizar e estar atento / vigilante dos pensamentos ilógicos e irreais é indispensável para que a pessoa retome a harmonia emocional e o comportamento bem ajustado.
Reflita sobre isso… até já!
*(Você pode acessar Google Vídeo, onde Albert Ellis explica sua Teoria do Comportamento Emotivo Racional).
“Conheço pessoas “sincericidas”. Uma pessoa “sincericida” é aquela que usa da sinceridade absoluta e total no momento errado, no lugar errado, da forma errada, para a pessoa errada, cometendo um verdadeiro suicídio.
Muitas pessoas se gabam de sua sinceridade, sem perceber que a sinceridade absoluta num momento errado e em local inadequado pode ser altamente ofensiva, rude e condenável. Conheço pessoas que perderam muitos amigos e até seus empregos por “atitudes sincericidas”. Conheço pessoas que falam mal de outras ausentes, em público, sem o menor pudor, se dizendo sinceras. Conheço casamentos que poderiam durar, sendo desfeitos por causa de “verdades” ditas em ocasiões erradas, de forma errada, com palavras erradas.
É óbvio que não sou advogado da mentira ou da falsidade. Mas quero chamar a atenção do leitor para o fato de que vivemos em sociedade e há certas coisas que só devem ser ditas para a pessoa certa, na hora certa, no local certo – e da maneira certa. Se você tem uma opinião negativa sobre a empresa onde trabalha, sobre seu chefe ou mesmo seu subordinado, não deve sair falando publicamente, por mais que deseje ser verdadeiro e sincero. Conheço chefes que falam muito mal de seus subordinados em rodas de amigos, assim como funcionários que falam mal da empresa em que trabalham a quem queira ouvir.
Um caso típico de “sincericídio” (quando a verdade surge quando não deveria) ocorreu quando um fornecedor colocou na sua rede social da internet comentários desairosos sobre um de seus clientes. Resultado: é claro que perdeu o cliente. Também conheço casos de funcionários que colocaram em suas redes sociais comentários negativos sobre seus colegas de trabalho e acabaram perdendo o emprego. Nos dois casos tudo que foi dito é verdadeiro e sincero, mas não deveria ser postado numa rede social, é claro.
Conheço pessoas “sincericidas” que usam de reuniões para publicar sua sinceridade, criando um clima constrangedor entre os participantes. “Eu sou assim mesmo: sou sincero e falo a verdade”, me disse uma dessas “sincericidas”, conhecida pela falta de educação e ausência de polidez ao tratar com as pessoas.
Pense se você também não é um “sincericida”. Não seja falso, nem mentiroso. Mas pense bem como irá tornar público o seu pensamento. É muito bom que a verdade seja dita e que você seja sincero.
Mas faça isso na hora certa, no lugar certo e da forma certa.
Qual será a verdadeira autoridade de um líder? De onde deve vir o seu poder? O que deve fazer um verdadeiro líder? Para bem responder a essas perguntas, basta vermos a etimologia (origem da palavra) “autoridade”.
A palavra “autoridade” deriva do latim auctoritas, que vem por sua vez de auctor, derivado de augere, que significa “fazer crescer”.
Assim, o líder, e quem deseja ser líder, deve se lembrar que seu principal papel é fazer seus liderados crescerem, se desenvolverem, descobrirem sua total potencialidade. Daí vem sua autoridade.Continue lendo “Autoridade do Líder”
“A verdade, que só a si própria julga, ensina que a sindicância da verdade, que é o amor ou o carinho por ela, o conhecimento da verdade, que é a sua presença, e a crença na verdade, que é dela desfrutar, são bem soberano da natureza humana. A primeira criatura de Deus, no lavor dos dias, foi a luz do sentido; a última foi a luz da razão; o seu lavor sabático desde então tem sido a iluminação do Espírito. Primeiramente, verteu o alento da luz sobre a face da matéria ou caos; depois verteu o alento da luz sobre a face do homem; e todavia verteu e inspirou o alento da luz sobre a face dos seus escolhidos. O poeta embevecido com a seita que de outra forma, seria inferior ao restante, disse ainda muito bem: ‘É um prazer postar-se no cais a ver navios lançados ao mar; um prazer postar-se na janela de um castelo a assistir às batalhas e aventuras que se desenrolam diante dos olhos; mas não há prazer que se compare a postar-se sobre o venturoso solo da verdade (colina que jamais se submete, e onde o ar é eternamente puro e sereno), a avistar os erros e devaneios e as névoas e tempestades no vale defronte’; para que essa perspectiva seja sempre plena de piedade e nunca de indignação ou orgulho. É certamente o paraíso na terra conseguir que a mente de um homem aja com caridade, repouse na providência e gire sobre os pólos da verdade.
Passando da verdade teológica e filosófica para a verdade dos empreendimentos civis: será reconhecido mesmo pelos que não a pratiquem que uma negociação clara e honesta é a honra da natureza humana; e que a mescla de falsidade é como uma liga inserida numa moeda de ouro e prata, que pode conferir melhores propriedades ao mental, mas o corrompe. Pois esses volteios sinuosos são a trajetória da serpente, que arrasta a barriga rente ao chão em vez de caminhar sobre os pés. Não há devassidão mais vergonhosa para o homem do que a falsidade e a perfídia. Portanto, belas foram as palavras de Montaigner ao indagar por que a mentira constituiria tamanha desgraça e tão odiosa acusação: ‘Atribuindo justos pesos e medidas, dizer que um homem mente equivale a dizer que ele é corajosos diante de Deus e covarde diante dos homens’. Pois a mentira confronta Deus e subtrai-se diante dos homens. A malevolência da falsidade e a violação da fé não se pode expressar tão bem quanto ao dizer-se que serão as últimas badaladas invocando que o julgamento divino recaia sobre as gerações dos homens; já tendo sido profetizado que, quando Cristo vier, não encontrará fé sobre a face da terra.
Essa frase, está no livro “Jornada para a Autorrealização”, do Guru Paramahansa Yogananda, no capitulo “Negócios, equilíbrio e paz interior”!
Yogananda nos diz:
“Uma vez que Deus nos deu a fome e que temos um corpo físico para cuidar, precisamos de dinheiro e devemos ganhá-lo de maneira honesta e científica, servindo às necessidades justas do próximo. A vida nos negócios não tem necessariamente que ser materialista. A ambição comercial pode ser espiritualizada. Lidar com negócios nada mais é do que servir aos outros materialmente da melhor forma possível. As lojas que se baseiam no lucro como único fim logo são reconhecidas como arapucas de fazer dinheiro. Mas as lojas que se concentram em atender aos clientes com os melhores artigos e melhores preços terão êxito e também ajudarão no desenvolvimento moral do mundo.
Jamais esqueci o comentário do excelente vendedor de uma grande loja onde eu estava escolhendo um paletó para mim. Ele disse: “Senhor, eu não estou apenas tentando lhe vender alguma coisa. Estou tentando encontrar exatamente o que precisa.” Ele não tentou me vender o paletó mais caro; mostrou-me um artigo mais em conta que me servia em todos os sentidos. Fiquei contente em adquirir o que precisava por um preço razoável. Deste modo o vendedor fez de mim um cliente permanente daquela loja.
As pessoas devem espiritualizar suas ambições comerciais, começando com a ideia de servir às necessidades adequadas de seus semelhantes. Não só o ser humano deve ganhar dinheiro servindo e com isto receber algo em retorno, como também deve trabalhar para ter fundos que possam ser usados para criar instituições que sirvam às necessidades públicas. Uma pessoa que ganha muito dinheiro, que ajuda seus funcionários e sócios a serem mais prósperos, e que ainda usa sua riqueza para ajudar o próximo a se ajudar, certamente possui ambição espiritual.”
Em algum nível somos inspirados por alguém (ou inspiramos alguém), a irmos em direção dos desejos que pulsam em nossos corações.
Fisicamente temos necessidades que pulsam e nos sinalizam que seria melhor realizá-las para o nosso bem-estar… até sabemos, mas muitas vezes não temos a determinação necessária para conquistá-las.
Percebemos certos hábitos ou comportamentos que deveriam ser transformados para que a nossa existência se tornasse mais saudável, porém, somos reféns dos mesmos!
Em nossos relacionamentos, desejamos nos encontrar, construir parcerias mais inteiras, mas na maioria das vezes somos arrastados pelas convenções, e então, fica mais fácil viver no mundo conforme a opinião da maioria.
Temos sonhos e desejos muitas vezes adormecidos.
Sabemos e pensamos mais sobre aquilo que não queremos do que aquilo que realmente nos traria alegria e bem-estar.
Muitos por aí, nem sabem o que farão no próximo final de semana…
Breve reflexão:
• O que poderia acontecer nesse momento de sua existência que você passaria a se sentir mais satisfeito?
• Qual o apoio que pode buscar e obter o impulso necessário para você virar o jogo? Em que área da vida seria?
• Quem nesse momento da sua vida está necessitando de um impulso e você pode servir de inspiração e apoio? #jjsalvoncoach