Salve, salve como está você nesse espaço e tempo que ora existe?
O último mês do ano chegou, e o ano se foi… Porém, com um chamado de que ainda dá tempo para fazer uma verificação dos acontecimentos ou de realizar algum sonho, finalizar ou encaminhar algum projeto. Afinal, o ano ainda não acabou…
E por mais que o nosso olhar tende a apontar para as celebrações que se aproximam e para o ano 2025, aqui é o momento ideal para refletir sobre os ganhos e perdas que tivemos em 2024.
É importante ter os pés no chão para reconhecer tudo de bom e tudo aquilo que foi para o seu crescimento, para o seu aprendizado, para a sua realização!
Rever o caminho que trouxe você até aqui, pode ensinar sobre as escolhas que fez, quais aprendizados e quais os sentimentos que fluem a partir dessas conclusões.
Lembra da história do copo meio cheio ou meio vazio?2025 tem muito a ver com isso!
A forma como olha para o seu passado, (meio cheio ou meio vazio) determina muito como se sente agora e como pode levar esses resultados e conclusões (pensamentos, sentimentos e comportamentos) para o seu novo ciclo.
Copo meio vazio, significa (aqui em nossa reflexão) seu foco nas perdas, faltas _”e se’s…”, lamentos etc. que faz você mergulhar no vale da opressão e negatividade.
Mas existe outra possibilidade para refletir: uma parte do copo meio cheia’ que são os momentos em que sentiu-se muito bem, apesar de tudo…
Pense por um instante naqueles eventos que elevaram você e que proporcionaram bem estar ao seu redor.
Experimente listar os eventos e situações que representaram beleza, riqueza, nobreza, bondade, verdade, mesmo que aparentemente não possuam um valor convencional / material diante do coletivo.
Pense em algo maravilhoso que a Vida proporcionou com ou sem os seus esforços.
Na medida que reflete, perceberá emergir do seu coração, um sentimento genuíno de amor e gratidão. E isso é tudo, pois o fruto de toda experiência e conquista (ou perdas) será sempre emocional.
Quando você está num estado emocional de constante preocupação, você está planejando o seu futuro a partir desse lugar…
Estar num estado de constante gratidão, é também planejar o seu futuro, focando naquilo que eleve o seu bem estar!
Quando estiver nesse estado emocional elevado, perceberá por um momento, agradecido até mesmo por aqueles eventos e situação que classificou como tragédia ou perdas…
Olhar o copo meio cheio é, reconhecer que você possui recursos e que agora podem ser aprimorados e usados para um novo início.
Normalmente entramos num novo ano, como saímos do anterior! Como você quer começar 2025?
Vamos juntos construir o mapa de sua trilha do ano que se inicia, para que a taça das bem-aventuranças transborde em sua vida…
Venha para a Jornada S.O.P. 2025 (Sistema de Orientação Pessoal)
Salve, salve! Como está você? Como esta se percebendo nesse último mês do ano?
Um dos pilares mais importantes dos nossos estudos sobre o perfil humano e seus ciclos de desenvolvimento é sobre o conhecimento antecipado, ou seja as tendências para aquele determinado ciclo ou fase da vida.
Através do Sistema de Orientação Pessoal – SOP, que estuda o código humano, percebemos que entre tantas possibilidades, 2025 será um ano de resgates, renovações e realizações. Vamos precisar agir de maneira bem estruturada, com inteligência profunda e sofisticada, para poder renovar, liberar e resgatar a autonomia, bem como focar na ampliação de nossas redes.
2025 é um convite a nos abrirmos para novas direções que vão surgindo no horizonte.
Eu quero – e posso – compartilhar com você, percepções, estratégias práticas e informações para despertar sua visão adormecida e auxiliar na definição de suas ações estratégicas necessárias para sua realização.
Meu desejo mais sincero é que você saiba, com clareza e precisão, como se preparar para aproveitar essa grande chance de fazer 2025 ser o melhor ano da sua vida.
Pense: ”Você quer construir o futuro através dos registros do seu passado ou através do mapa do seu futuro!?”
Vamos juntos construir o mapa de sua trilha para 2025!
Venha para a Jornada S.O.P. 2025 (Sistema de Orientação Pessoal)
Sua agenda genérica está alinhado com a agenda cósmica?
Observando o vasto panorama deste mundo no qual multidões humanas percorrem apressadas o tempo de vida que têm, não podemos deixar de perguntar qual a razão de tudo.
Para aonde vamos?
O que nos motiva?
Qual é o caminho melhor e mais seguro para chegarmos ao destino?
Como dizia Paramahansa Yogananda: “A maioria de nós corre a esmo, como automóveis em fuga, sem qualquer planejamento. Colidindo imprudentemente pela estrada da vida, não percebemos o propósito da viagem; raras vezes notamos se prosseguimos por curvas tortuosas, que não levam a parte alguma, ou por pistas retas que conduzem diretamente ao objetivo”.
Como achar a meta, se nunca pensamos nela?
Numerosas pessoas, apesar de ignorarem o destino da vida, ainda assim têm iniciativa suficiente para determinar o que querem e como chegar lá.
Agora pense numa dúzia de pessoas que conheça que são mornas, apáticas e fazem uso limitado de suas energias criativas. Todo o processo, a rotina de suas vidas consiste basicamente em comer, trabalhar, atender demandas dos outros, distrair-se e dormir…
Tome a firme decisão de evitar a repetição dos velhos erros e hábitos errôneos do ano passado.
Planeje seus objetivos, metas e tarefas.
Se libere daquilo que é um peso desnecessário na mochila que você não quer carregar no novo ciclo.
Decida que não será um autômato, dirigido pelo mundo e por seus próprios hábitos. Esse não é o caminho para a verdadeira felicidade.
Venha para a Jornada S.O.P 2025!
Vamos juntos planejar o mapa que @ levará a um novo futuro… uma nova vida!
Em 2024 fomos convidados a construir um caminho sobre bases que dão fundamento às nossas vidas!
Sem a clareza de quais são essas bases e como estão esses pilares que fundamentam nossa existência, perderemos o rumo e bloqueamos o acesso ao manancial de abundância (material e espiritual) que em nosso plano humano se manifestará a partir de 2025.
2024, foi o ápice da estruturação de novas bases para vivermos nossa dimensão humana.
Estamos na última semana do mês de novembro.
O Convite nesse momento é para que você faça uma revisão interna e reconheça quais são os pilares que representam as bases da sua existência.
Reflita e registre:
Quais são os seus principais valores e princípios de vida; (escreva pelo menos 4 a seis valores);
Como estão esses pilares nesse momento: fortalecidos? frágeis? Cuidados ou descuidados?
Quais desses pilares foram minados ou bastante exigidos durante esse ano de 2024? O que fez para fortalece-los?
Como você geriu o seu tempo? (sua agenda diária, semanal, mensal…)
Você conseguiu atender o que é prioridade ou ficou atendendo as emergências e apagando incêndios na maior parte do tempo?
Quais os sentimentos que mantém você vivendo em alta frequência? (escreva pelo menos 4 emoções elevadas que gosta e quer sentir);
Se estivermos em conscientes dessa frequência poderemos:
Ter energia e vontade para elevar nosso poder pessoal a partir de 2025;
Consolidar, aprimorar, melhorar, criar riqueza e abundância;
Ter soberania e leveza na nossa capacidade de nos conduzirmos no mundo;
Criar uma nova ordem e aprimorar o que for necessário para um novo horizonte a partir de 2025.
Sem a clareza de como estamos, poderemos nos deixar afundar nas rachaduras das nossas fragilidades e dos temas inconscientes, que interferem na solidez, liberações e estabilidade necessárias para as mudanças que acontecerão.
Venha você também construir seu plano de vôo a partir do mapa do seu futuro!🙌🏼🙏🏼💪🏼🚀🚀
Sei que é questionável viver focado e movido estreitamente pela busca de resultados, quando muitas vezes corremos o risco de não vivermos a beleza das conquistas que vão acontecendo no caminho no afã de atingir mais uma nova meta.
Mas convenhamos, é fundamental que olhemos os resultados que estamos tendo nesse momento nas diversas áreas de nossas vidas, para constatar que algo pode ser feito, algo pode ser mudado ou melhorado, não é mesmo?
Integrar novos métodos, olhar através de outras lentes, acessar outros recursos e buscar novos apoios podem ajudar você a identificar e conduzir a energia necessária para aquilo que realmente importa, faz diferença, e está na sua área de controle e responsabilidade.
Para alguns, pode significar que o 2024 já se foi… Mas esse é um bom momento do ano para uma auto reflexão, colher aprendizados e despertar o sentimento de gratidão pelas bênçãos recebidas.
Esses aspectos também servem para preparar o próximo ciclo.
Reflita por um instante:
O que aconteceu com suas boas intenções e nobres ambições do ano que passou?
Deixou que morressem por falta de vontade dinâmica para realizá-las?
Quais os propósitos, projetos e desejos que moverão você nesse novo ciclo que estamos iniciando?
O que fará diferente para obter resultados diferentes?
Boas reflexões e aprendizados!
Jornada SOP 2025 – Sistema de Orientação Pessoal e Profissional.
A alvorada de um novo ano está aí, prenunciando um ciclo de grandes oportunidades.
Os movimentos do final de um ciclo, praticamente são os mesmos de outros anos…
Porém, estar, ser, pensar, fazer e se mover com um diferencial do coletivo, nos coloca à frente das situações, nos tira da posição de meros espectadores para sermos protagonistas de nossas histórias.
E mesmo agora, tão perto de encerrarmos o ciclo de 2024, é importante essa movimentação… isso ajudará você a chegar mais perto dos seus resultados e propósitos!
Usando o conhecimento, instrumentos e ferramentas que dispomos hoje, podemos (você e eu), olhar para os cenários globais deste ano e para as tendências e perspectivas que se desenham para 2025, e assim, construirmos um caminho possível, que facilite você a ter uma visão mais clara para onde ir, qual a direção a seguir e como agir.
Através de um sistema de orientação (pessoal e profissional) – SOP*, você terá acesso aos seus potenciais individuais em cada fase do ano e assim, direcionar com mais precisão suas melhores energias focando em estratégias congruentes para obter melhor equilíbrio nas áreas que dão fundamento na sua vida, evitando cair em riscos e desafios desnecessários.
Quando o coletivo estimula a pressa num cotidiano que anda mil à beça… Quando uma opressão agressiva se manifesta, envolvidos num excesso de demandas e tarefas, o ser humano se torna a presa da pressa, armado com sangue nos olhos com a alma armada.
Alguns ou muitos afirmam que isso tudo é normal…
Onde buscar a calma, a bondade e a confiança para tornar o homem mais almado num mundo tão armado pelo medo?
A ciência pode trazer o alívio emergencial para a ânsia e opressão momentânea, porém, só fortalece as grades dessa prisão.
As grandes tradições espirituais apontam à direção na busca da comunhão com a verdadeira natureza de nossa alma sedenta. Porém, isso exige uma revisão interna, no olhar voltado para si com renuncias e mudanças que poucos estão dispostos a investir, para permitir que o bem-estar natural flua do interior de cada um.
Investir no autoconhecimento e na dimensão da alma, parece um processo muito demorado e a civilização não tem paciência (tempo) para se dedicar ao mundo interno e sútil.
Investe-se muito para atender os estímulos e demandas externas na busca de acumular tesouros que o tempo e a traça corroem.
Sendo assim, trago um elo que pode unir a ciência e a espiritualidade: a dimensão da arte!
Que tal investir mais tempo na arte em suas diversas manifestações (música, pintura, poesia, canto, teatro, dança etc.)!?
Pense por um instante: . Onde está a arte em sua vida? . Por que não convidá-la para fazer parte de sua agenda semanal?
Convide a arte para fazer parte de sua existência e perceberá a leveza e a calma florescerem no jardim do seu interior, onde habita a alma imortal.
Aos poucos, permitiremos que o Espírito guie nosso cotidiano (nossos negócios, tarefas, relações, propósitos etc.) e almados no coração e na mente, poderemos atuar e ajudar na reconstrução de um mundo que compete por algo que nem sabe o que é…
Quero deixar alguns estímulos para que essa batalha (interna e externa) seja um bom combate. Priorize alguns instantes de sua agenda (diária / semanal) para experimentar a essência escondida nas várias formas de arte!
Você mesmo deve também possuir experiências que envolvem essa dimensão, e que tornam sua vida mais humana e divina, compartilhe suas conclusões.
Segue, hoje, uma linda poesia : Prece – Fernando Pessoa na voz de Maria Bethania. Piano e Musica de Denis Bevenuto
Um mês que começou com avalanches, tempestades e inundações, gerando medo, tristeza e desespero; mas que também possibilitaram a manifestação das qualidades humanas da solidariedade, empatia, gratuidade, generosidade, etc.
Última semana do mês de maio! Aproveite esses dias, pois é um excelente período para movimentar o potencial da frequência positiva para mudanças.
Assim sendo, as oportunidades que surgem, (ou surgiram) – eventos, situações diversas internas e externas -, possibilitam à você refletir e agir, provocando as transformações que no presente serão salutares.
Pare por um instante e reflita sobre os seus últimos anos (pense no período de 2020 até agora). Tenha uma visão nua e crua de como viveu e agiu nesse período:
Quais os pilares da sua vida que foram mexidos, que foram minados? (Pilares material/financeiro; pilar emocional/relacional; pilar mental; pilar da saúde física / mental e sobretudo o pilar espiritual).
Pense qual ou quais desse pilares foram mais exigidos? Qual pilar ficou rachado? Qual pilar foi fortalecido?
Diante dessas impressões reflexione: quais são as bases da sua vida e como se encontram hoje essas estruturas?
Como você avalia hoje as suas inteligências: intelectual, emocional, relacional e espiritual? ( de 0 a 10); Qual pilar que se você fortalecer agora, os demais ficarão mais sólidos? O que pode ser feito a respeito, nesse ano, para que haja mais solidez, equilíbrio e estabilidade na sua rotina pessoal / profissional para o próximo ciclo?
Que situações / desafios se repetiram nos últimos meses / anos? O que isso vem mostrar para você? Que aprendizados?
Onde você necessita colocar mais limite em sua vida?
Como tem gerido o seu tempo e os seus recursos?
Através dessas auto análises, poderá obter mais clareza e certeza para agir e fazer as mudanças necessárias, para no ciclo seguinte, fluir com mais leveza, confiança, poder e liberdade.
Fortaleça nesse momento as atitudes de desapego e liberações de coisas e compromissos que não estejam alinhados com a sua melhor expressão e forma de entrega já adquiridas.
Reveja quais são os processos, emoções, comportamentos e hábitos que já estão desgastados que podem ser liberados e oxigenados, pois estes poderão gerar uma intensidade emocional de baixa frequência, causando impactos danosos quando não são geridos no tempo correto.
Os potenciais deste momento provocam o desenvolvimento de capacidades para mudanças intensas, que geram atitudes e ações firmes e consciência da necessidade de reciclagem e renovação, como meios para o crescimento em bases mais sólidas, possibilitando dessa forma, que possa mobilizar-se com mais liberdade e leveza nos próximos meses.
“A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. (Peter Druker)
Como? – Fazendo uso da sua inteligência e vontade.
Aonde? – Aqui.
Quando? – agora.
Deus nos deu sabedoria para fazermos escolhas. Nos deu vontade dinâmica para fazermos uso ‘hoje’ dos nossos recursos pessoais: talentos, habilidades e potenciais que herdamos naturalmente e vamos aprimorando em nossa jornada existencial.
Controlar o futuro é como querer controlar as batidas do próprio coração.
Ficar o tempo todo no controle de situações e pessoas é sintoma de medo que culminará em estresse e sofrimento.
Você não precisa e nem deve aplicar sua força de vontade em nada que esteja fora de você mesmo.
Não tente projetar sua força de vontade, seus pensamentos, ou sua mente para o espaço exterior para ‘agir’ sobre coisas ou em pessoas. Você não tem o direito de usar sua força de vontade em nenhuma pessoa, mesmo que seja para o seu próprio bem. (você não sabe o que é bom para ela… sabe?)
Assim como não tem de usar a força de vontade para fazer o sol nascer.
Mantenha sua mente em casa’. Ela pode realizar mais lá do que em qualquer outra parte.
Para você ter os resultados que quer, você precisa usar sua força de vontade somente em você mesmo!
Use sua vontade dinâmica para manter-se pensando e agindo para o bem, hoje.
Não use sua vontade para o passado ‘olhando’ e pensando naquilo que não deu certo!
Use sua força de vontade para pensar naquilo que você quer e não para o que não quer! Para ir em direção aquilo que deseja e não para fugir do não quer!
Submeta sua vontade dinâmica à sabedoria divina, mantendo a fé inabalável, – enquanto age no presente – que aquilo que você quer, já é seu…
Ninguém ensina alguém a amar e ninguém aprende sozinho. Aprendemos a amar através do encontro! (Jean Yves Leloup)
Cada um de nós é uma possibilidade de amor pleno. Como diziam os gregos, uma possibilidade de Ágape, de um amor totalmente aberto e gratuito que plenifica nossos seres e nos faz ser uno com o Espírito.
Qual é a força magnética que impulsiona os seres humanos na busca de construir relações amorosas?
Quais os impulsos que podem influenciar nossas escolhas?
A atração física; a atração estética, a afinidade mental, intelectual; a semelhança vocacional; a inclinação moral; a afinidade de ideais; afinidade emocional; a ambição material; a posição social e a afinidade espiritual (!?)
O que nos atraiu, não necessariamente nos manterá na relação. Então como cuidar para que esse encontro floresça e dê frutos? Como ressignificar nossas escolhas e nossas relações? Como construir uma convivência saudável e evolutiva?
“Dentro de cada ser humano há um vazio do tamanho de Deus” – dizia Dostoiévski. Esse vazio é uma espécie de saudade (de um não sei que), de uma sede insaciável que nos faz buscar a Fonte.
A nossa estrada é sempre uma ponte que une uma estação a outra no ciclo da existência. Nessa experiência humana estamos condenados a amar e os antigos gregos entendiam que o amor se manifestava de diversas formas e que cada ser é capaz de amar plenamente, além de si mesmo, em cada fase da vida.
Gosto muito de um livro, gerado por diversos parteiros (Roberto Crema, Jean Yves Leloup e Pierre Weil), onde Roberto trás um capitulo sobre a escalada do amor e suas estações na jornada evolutiva de um ser humana.
Assim, a primeira estação é a primavera, a estação das flores, do encantamento, da fantasia, onde nossos valores são compatíveis a um parque de diversões. É o tempo de se descobrir jovem. Podemos considerar a infância na arte de amar e ser amado. Os gregos viam aqui o amor de Pornéia, que é o amor do bebê. (De pornéia, derivam pornografia, prostituição). É o amor do bebê que necessita consumir o peito da mãe, precisa comer e beber o outro. Se nos limitarmos ao jardim de infância do amor, seremos possuídos pelo mero desejo do prazer de consumir e não haverá história para contar.
A seguir, chegamos na juventude do verão. É a estação de nos fazermos seres com os outros, sermos comunidade. É o despertar do nosso poder pessoal, da busca de nossa identidade.
A primavera se transforma no verão, assim como o amor de pornéia toma asas, através de eros. Para os gregos Eros é o amor adolescente, da juventude, da fantasia, o amor do encantamento. Eros dá asas ao amor primário, potencializando o magnetismo sexual. É a estação em que você vai em direção ao outro em busca da felicidade. Nesse estágio podem acontecer as projeções, ou seja: se você não é feliz, adolescentemente culpa o outro de sua infelicidade. Se maturarmos nossa capacidade de amar no verão de nossos dias, chegaremos no outono, sem a necessidade de reprimirmos Pornéia e Eros, mas redirecioná-los para o fortalecimento da parceria.
Outono é a estação onde as flores são transformadas em frutos que podemos oferecer. O outono não é velho, velhice no outono é querer viver com os valores da primavera. Aqui é o tempo de transmutar os valores do ter, do parecer, para os valores do ser. Orientar o ego do amor ao poder, para o poder do amor.
Segundo os gregos, quando transmutamos Pornéia e Eros, chegamos ao estágio do amor de Philia. O amor da troca, da parceria e da completude. Da filosofia e da sabedoria. É quando você vai em direção ao outro para aprender a amar e ser amado.
Esse amor dos companheiros é o amor da sinergia, é o amor colaborativo (trabalha com o outro). Aqui não há competição de quem é mais, faz, tem ou sabe mais. É o amor do casal evolutivo.
Quando a parceria vive nesse nível de frequência, transmuta o amor do consumo e da projeção, e vive o amor da aliança de duas liberdades. Não necessitam mais colocar argolas no pescoço um do outro para se sentirem seguros.
O amor de Philia é o suprassumo que podemos chegar enquanto seres humanos existindo nessa dimensão horizontal.
O preâmbulo principal para a realização é a busca pelo autoconhecimento. Nesse sentido, vamos percebendo que a felicidade é uma consequência natural de você se conhecer mais profundamente e ser quem você é. Nem mais, nem menos. Assim o estado de felicidade passa a ser uma irradiação natural por se sentir inteiro, verdadeiro, pleno, total. Esse é um estado de um alto nível de match.
Quando os parceiros integram os três níveis do amor (pornéia, eros e philia), permitem que se abra uma janela ao infinito e um convite a construir relações infinitas, para assim, serem eternas. Nesse sentido podemos falar daquele amor supremo, vertical, que os gregos chamam de ágape, o amor incondicional, o amor gratuito, amor divino, amor transpessoal. O amor que é maior que o coração humano. Quando você ama em ágape, você está trazendo à humanidade o que está além dela. É o amor do Espírito que abençoa os outros níveis em nós mesmos: amor divino que espiritualiza Pornéia, Eros e Philia. A partir desse nível, vamos em direção a realização da tarefa que viemos desempenhar: Amar! Como dizia Santo Agostinho: “Ame e faça o que quiseres”.
Esse é um caminho individual que requer importantes escolhas, pois amar é uma decisão! Quando decidimos amar com a mente e o coração, acontece o match, a magia poderosa do encontro!
Ressignificar o amor que acontece através dos encontros, é o convite desse enunciado. Me alegro com esse conteúdo ruminado e saboreado através de tantos autores, pois acredito que pode tocar o coração de muitas pessoas, convidando-as a se conhecerem, se amarem e revelarem a essência contida em si.
Esses temas, em torno do amor em todas as estações de nossas vidas, certamente encontrarão ressonância em qualquer buscador, que tem a intenção de se lançar num relacionamento, independente da estação de vida que se encontra.
Aos mais ousados, despertará o desejo de ir além das águas salobras dos encontros superficiais, permitindo um mergulho na Fonte que jaze em seus próprios corações, onde jorram as águas da bem-aventurança sempre nova, do amor e da paz.
O maior poder é a conquista de si mesmo… Será que deu MATCH!?
(Leia mais: Espírito na Saúde, Ed.Vozes; Roberto Crema, Jean Yves Leloup, Pierre Weil, Leonardo Boff e Lise Mary Lima)
“Basta que você contemple Cristo à luz de sua devoção para que ele ressuscite do sepulcro de sua indiferença.
Ele ressuscitará das aprisionantes muralhas da carne se você , um adormecido filho de Deus, sair de sua prisão corporal para a liberdade do Espírito.
Crucifique sua ignorância e seus pertinazes maus hábitos, e levante-se do túmulo da estreiteza mental para a vastidão da Fraternidade Cósmica.
Ressuscite sua alma do sepulcro das causas e dos efeitos.
A fragrância de Cristo está se elevando das tumbas vivas da consciência humana de todos os devotos sinceros e descendendo sobre o santuário de sua devoção.
Purifique o altar de seu coração com lágrimas de arrependimento para que a Consciência Crística, o amor por todas as raças, por todas as criaturas, possa ressuscitar e manifestar-Se em seu interior.Quando o corpo for crucificado pela doença, eleve-se à consciência de saúde;
– Quando a mente for crucificada pelas provações e tentações, erga-se à esfera do autocontrole;
– Quando você estiver sepultado na tumba da tristeza, ressuscite na consciência da felicidade;
– Quando enterrado sob o solo da inquietude, ressuscite sua mente para a contínua tranquilidade no silêncio profundo da meditação;
Seu amor por Deus permaneceu longo tempo oculto dentro de você, crucificado por sua indiferença interior. Por meio da profunda meditação e oração diária, desperte seu fervor espiritual e ressuscite na consciência da Bem-aventurança Absoluta!“ (Paramahansa Yogananda)
“E achou Jesus um jumentinho, e assentou-se sobre ele, como está escrito: ’Não temas ó filha de Sião; eis que o teu Rei vem assentado sobre o filho de uma jumenta. Os seus discípulos, porém, não entenderam isto no princípio; mas, quando Jesus foi glorificado, então se lembraram de que isto estava escrito dele, e que isto lhe fizeram”. (Ver João 12: 14-16):
(A seguir, comentário extraído do Livro A Segunda Vinda de Cristo vol. III por Paramahansa Yogananda)
“A entrada triunfal de Cristo em Jerusalém inspira um belo simbolismo quando interpretada espiritualmente como um acontecimento relevante para o ser humano de todas as épocas. A cidade de Jerusalém é a consciência do homem; seus pensamentos e sentimentos são os habitantes. A chegada de Jesus a Jerusalém evoca a abertura dos portais da devoção humana para permitir a entrada da Consciência Cristica – como seu poder onisciente – no reino corporal, diante do regozijo de todos os seus cidadãos: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; paz no céu, e glória nas alturas”
O acontecimento literal, este dia grandioso na vida de Jesus, diz mais uma vez de sua cósmica Consciência Cristica, mediante a qual nada ficava fora do alcance de sua percepção e comando. Com algumas palavras simples, ele ordenou a dois de seus discípulos que se dirigissem a um local específico e distante onde encontraria um jumentinho que ninguém ainda tinha montado, e além disso encarregou seus mensageiros de obter permissão dos donos para levar o animal sem oferecer-lhes nada em troca, exceto a ambígua explicação: ’Por que o Senhor há de mister’.
Em cada exigência de sua vida, Jesus demonstrou que não precisava do poder persuasivo do dinheiro; ele sempre encontrou à disposição todos os meios materiais para a execução de seus planos.
O drama desse dia em Jerusalém, como mais tarde os discípulos vieram entender, girava em torno do cumprimento literal da profecia do Antigo Testamento (Zacarias 9:9-10)
Assim, sua entrada triunfal na cidade de Jerusalém, foi na verdade um acontecimento em que as filhas e filhos de Sião de fato ”alegraram-se muito” e ”exultaram” ao contemplar e saudar seu rei, aclamando-o com esse título, enquanto ia ”montado (…) sobre um jumentinho, filho de jumenta”, como Zacarias havia profetizado muito tempo antes.
O fato de Cristo escolher o humilde asno para sua montaria é tão simbólico do seu modo de vida como o fato de ter nascido em um estábulo. Zacarias havia falado realmente de um Messias que exterminaria ”os carros, (…) os cavalos (…) e o arde guerra (…), e ele anunciará paz às nações”.
O Príncipe da Paz, cujo único grito de guerra poderia ser: Vitória aos Mansos!, não cavalgou um impetuoso cavalo de batalha em meio a um exército armado até os dentes, mas montou um manso jumento, pequeno e útil para os pacíficos caminhos cotidianos. Seus ’guerreiros’, em nada robustos e ostentosos, eram apenas um grupo despretensioso de discípulos abnegados. Na verdade, esse rei, diante do qual as multidões estendiam ramos de palma, demonstrou uma vez mais que um filho de Deus celebra sua soberania na mansidão e na humildade.
A paz deriva sua força e apoio da ordem universal da criação de Deus.
Os homens de realização divina, tais como jesus e João Batista, sabem que somente Deus quem sustenta e estrutura do universo e que ele pode emitir seu fulgor em cada partícula de pó e em cada molécula.
A referência que Jesus faz às pedras também pode ser interpretada de outra maneira. Se o cosmos é contra o uso da força, se o Sol não faz guerra com os planetas, mas se retira em tempo oportuno para permitir às estrelas seu breve domínio, que serventia há em nosso punho armado. Virá dele alguma paz? Portanto, ao rejeitar o pedido dos fariseus, (Lucas 3:7-8), Jesus sugere que a justiça divina não é uma abstração figurativa e que o home de paz, mesmo que a língua lhe seja arrancada, ainda encontrará voz e defesa nas pedras fundamentais da criação, a própria ordem universal.
Jesus disse aos fariseus: ”Como julgais possível silenciar os homens de paz? Então esperais sufocar a voz de Deus, cuja glória e onipresença até as pedras cantam. Pretendeis exigir que os homens não celebrem a paz, mas somente a guerra? Então, preparai-vos para submeter os alicerces do mundo; pois os homens de paz, assim como as pedras, a terra, a água, o fogo e o ar se levantarão contra vós para dar testemunho da harmonia determinada por Deus para sua criação.
Cristo nessa ocasião proclamou ’paz as nações’, declarando que não é a crueldade, mas sim a boa vontade, o que confere vigor ao poder universal. Aquele que é ’justo e traz a salvação (…) humilde e vem montado sobre um jumento’, conhecerá os infindáveis frutos da vitória, mais doces ao paladar do que qualquer outro fruto que cresça no solo de sangue.
Jesus expressou sua dor e compaixão não de modo egotista, mas como uma glorificação impessoal da presença de Deus que nele se manifestava”.
Em 2020, em plena pandemia, entrei num caos: foi um período de grandes questionamentos, muita introspecção e autorreflexão. Temas pessoais, profissionais, situações existenciais e contextuais. Eu realmente necessitava de um apoio. Decidi buscar ajuda profissional para operar uma reforma no meu modo de estar no mundo, sobretudo profissional.
Encontrei uma Mentoria multidisciplinar, na qual permaneci durante um ano. Um dos conceitos que aprendi e que muito me ajudou a lidar com as questões e situações que estava vivenciando, quero deixar aqui. Trata-se dos 3 Cs, que significam: CURVA, CAOS e CURA.
Se estou no caos, é porque passei por uma curva. Transcendendo o caos, vem a cura…
A curva é o caminho do aprendizado, pode ser um local estreito e desconhecido. Um inesperado desvio pode se manifestar em nossos caminhos e nos colocar numa situação caótica, por um breve ou longo tempo.
O caos pode ser um convite para sair da zona de conforto desse lugar aparentemente “conhecido”, que não permite novidade alguma.
Permanecer no caos é também querer ficar no controle das situações conhecidas, ou seja: mesmo gerando sofrimento, me é familiar… já vivi isso… daqui a pouco passa…. Porém, nada muda, nada se aprende. Muitos preferem permanecer no caos evitando olhar as situações ou até mesmo criando mais conflitos para se sentirem no controle das situações. Dessa forma, injetam adrenalina no seu sistema, tendo uma sensação de força e poder…, mas com o tempo isso se torna insano.
Por vezes o caos parece como que se estivéssemos diante de um fogo ardente. Quando não paramos para refletir e vamos resistindo, forçando a barra, “colocando lenha na fogueira”, mais perto do fogo ficamos e vamos nos queimando ainda mais. É momento de parar para não aumentar ainda mais o caos, piorando a situação. Se pararmos por um instante, poderemos ouvir como que “a voz de Deus” em nossa consciência, dizendo: Stop… Respire, reflita, apazigue suas emoções antes de prosseguir.
Pode ser a oportunidade de mudar o percurso do caminho, o curso da história. Se algo não está dando certo, é necessário rever o método que está sendo usado, ou a forma de comunicação para lidar com as situações, os pares, com suas metas ou negócios.
Por isso, quando o caos aumenta, pare e reflita: algo não está dando certo com essa forma de pensar, sentir, agir ou se comportar, que fez você não perceber a curva no seu caminho. É hora de atualizar as informações do seu hd central e ajustar o seu GPS.
O que essa situação, problema, perda, dor está me ensinando? Se fizermos os devidos aprendizados, não cairemos na mesma curva no futuro. Caso contrário, possivelmente viveremos novamente um caos semelhante, até aprendermos a contornar os desvios do nosso dia-a-dia.
Passar por um caos também é uma ótima oportunidade para mudarmos nosso paradigma, essas lentes pelas quais observamos o mundo e criamos nossas realidades. Mudar a forma de ver (de nos enxergarmos), é permitir que a cura aconteça.
Curar primeiramente o relacionamento comigo mesmo: como me trato, o que penso de mim? Acredito em mim? Acredito e sei qual é o meu propósito nesse mundo? Acredito que estou aqui por uma razão maior do que atender os compromissos das agendas dos outros? Acredito no poder que tenho para mudar a situação que me encontro? Acredito que tenho algo a realizar nesse mundo que pode contribuir, impactar e mudar vidas, começando pela minha?
O caos pode ser uma ponte para a nossa cura e nossa libertação. Libertação, dentre outras coisas do automatismo, da lógica do racionalismo e da aridez da alma. É necessário permitir que a razão do nosso coração seja a bússola do nosso caminho, ressuscitando o amor num coração petrificado pelas duras quedas, frustrações e perrengues da existência. É também reintroduzir a alma nos negócios e nas relações e ter clareza dos valores que dão fundamento para nossas vidas.
Há pouco tempo, convivendo com alguém que teve a graça de chegar na fase centenária de sua existência, refletíamos sobre as buscas de uma vida inteira. Então ele exclamou, como que fazendo uma síntese de toda a sua existência: “Hoje constato que tudo o que eu estava buscando, através de todas as oportunidades e situações que vivi, era simplesmente para realizar o desejo inconsciente de me unir a Deus… No fundo eu sempre estava buscando estar na presença de Deus. Hoje eu sei que essa unidade, é a alegria que sempre quis sentir. “
Portanto, ressignifiquemos essa situação “caótica” como possibilidade do início de uma nova ordem, (caórdica), que vai além dos fatores lineares que a criaram. Buscar novos referenciais que vão além da dimensão horizontal (ambientes, redes sociais, eventos externos, que por vezes, ampliam mais o caos), para um olhar mais interno e vertical. Como dizia Einstein: “o paradigma que fez a realidade que vivemos, não é o mesmo que irá transformá-la”.
Finalmente, podemos constatar que depois de passarmos por uma curva de desafios, (de um evento temeroso, de uma notícia duvidosa), nossos joelhos tremem, as pernas ficam ”bambas”. É necessário, nesse momento, termos joelhos flexíveis, caso contrário, essa notícia ou evento inusitado, pode nos esmagar. Algumas vezes em nossas vidas, parece que o gesto mais justo é o de colocar a cabeça entre os joelhos, dobrar-se a grande Vida e pedir uma bênção: que o Céu desça à terra. É incluir o Amor de Deus na nossa dor. É voltar a ser o filho e a filha amados por Deus e orar com a inocência de uma criança, pedindo orientação e uma nova direção para transcender a escuridão e agir a partir do amor e da paz.
Amar é uma liberdade e também uma decisão! Através das curvas das estradas que os santos passaram ou que vamos desbravando em nosso cotidiano, vemos a cada passo, em cada fase, estação, ano, ciclo etc., a oportunidade de nos descobrir, nos libertando dos excessos daquilo que nos ofusca, permitindo assim que brilhe a nossa luz.
Enfim, curva, caos e cura, tudo acontece por uma razão: Deus é a grande razão!
Mantenha sua atenção e ação naquilo que está no seu controle!
Existem dois importantes territórios que norteiam nossa existência: o território de Controle (autodomínio) e o território de influência.
O primeiro território é interno e o outro, externo. No interno podemos exercer o controle dos nossos pensamentos, sentimentos, palavras, ações, comportamentos, realizações, desejos, sonhos, etc. pois são nesses que devemos concentrar nossa atenção, energia e vontade.
O território de influência, é todo o externo, (tudo o que está próximo ou distante) de nós.
Você conhece alguém que vive empreendendo energia no território externo, querendo que tudo esteja sob controle, controlando as situações externas, os outros etc.?
Coloque o foco e energia na sua área de controle. Quanto mais ampliar essa área, mais próximo de suas realizações pessoais e profissionais, estará.
Assim, não tente controlar coisas, pessoas e situações que estão fora do seu domínio, isso ocasionará grande desgaste físico, mental e emocional, que é o contrário do que você possivelmente está querendo, certo?
Faça pausas para escutar o seu corpo; Pequenas pausas podem ser mais importantes para você se conectar com suas reais necessidades;
Muito tempo sentado? Após uma hora e meia ou duas horas sentado, é salutar parar e buscar entender o que está acontecendo com você e escolher o que pode fazer no momento;
Sua mente interfere no seu corpo e seu corpo interfere na mente. O que você dá para um alimenta o outro. Exercite a auto análise e auto reflexão; observe seus pensamentos, suas emoções e seus comportamentos. Eles estão manifestando o que você quer viver? Se melhorar a qualidade de um, os outros também melhoram!
Pergunte-se: é fome ou ansiedade? Escutando mais o corpo você aprende a se conectar com sinal de fome.
Dicas: Pare tudo para tomar um copo de água. Prepare por ex., um chá ou um café… com foco nessa ação!
Seu dia-a-dia é estressante? (grande parte do estresse é mental). Que tal oferecer um tempo para o restabelecimento do seu corpo e sua mente. Pode ser uma forma saudável de cuidar de você.
Momentos de pausa também ajudam você a sintonizar e perceber se seu corpo precisa de movimento e se sua mente necessita de descanso.
Dicas: Que tal dar uma volta no quarteirão? Olhar a paisagem da janela? Fazer uma respiração deliberada / consciente;
Seja grato e expresse gratidão às funções do seu corpo. Exemplo: agradeça seus pés por permitir caminhar; seus olhos por enxergar, ler, contemplar… – – Agradeça aos pulmões por respirar, enfim… Vá agradecendo a todo o seu sistema físico.
Movimente seu corpo diariamente e escolha alimentos menos tóxicos, mais saudáveis; pratique diariamente relaxamento e meditação.
É um bom período do ano para praticar o desprendimento: que tal limpar seus armários, dispensas e gavetas?
Reflita: se você tem algo e não está usando, existe alguém que está sem! Fique livre do padrão de acúmulos. Acumular é reter o fluxo de energia. Portanto, veja o que é possível ser doado e libere espaço externo que internamente estará permitirá que o novo venha, de forma leve, tranquila e positiva. Experimente, seu corpo irá responder com mais saúde e disposição!